sábado, 17 de março de 2012

Eu não acredito nas palavras, Acredito nos fatos, nas coisas e nas respostas.

Tais como o desa-broxamento de uma flor, me acorda aos sussurros, de um fundo uma canção. E eu lamento só não poder dormir mais do que posso, Mais do que eu quero, oque necessariamente eu preciso. Eu sei como é sentir sem ter, querer e não ver, viver sem sonhar, sentir teu cheiro sem abraçar. E eu não sei mas como isso foge do meu controle, eu deveria controlar minhas emoções, e não me deixar tomar de medida derradeira, totalmente completa. Qualquer som penetrante, que me bate na paleta dos ouvidos, que me finca no aparelho desenvolvedor sonoro, me mostra os timbres, e me traduz, as batidas do teu coração! Caminho sem qualquer sentido, ando sem qualquer mapa, joga fora qualquer tipo de radar! Eu não quero me encontrar, quero me perder, quero que tu me encontre. Quero que tu me siga, que me de a mão, e viver aquele filme que me fita os olhos todas as vezes me deito, e acordo do teu lado. E isso é como, aquele guerreiro aguerrido e bravo, que se apaixona no meio de uma guerra. Uma ação suicida! Eu sei que e suicídio dizer " Te Amo " Eu sei o peso, eu conheço a dor, más ainda não aprendi. Não se a como aprender a controlar a dor, porque a dor sempre te controla, é inevitável. Que a cada conversa, a cada dizer, a cada contato, alimenta uma saudade! E já não é mais como ter 12 anos, andar de mão dada no intervalo, te escrever uma carta... Te esperar na saída do colégio, é tudo mais serio quando se passa dessa fase. E tu pensas naquela faca que tu entrega, toda vez que tu diz "oi", Isso fere, isso dói e também mata! Eu não quero saber do " Meio " Não quero saber do Talvez, digo que gosto das incertezas... Más as vezes se torna necessário descarta-las, E acreditar que tudo dá certo, e o fim é sempre um erro. Nessa altura, tu já deve saber que eu te contrario, te confundo. Só pra desviar um pouco da saudade, mas a saudade não se desvia, ela é como bago de touro, ela vem forte, machuca e mata. Os segundos em que hesitamos, em que fitamos o piso e nossa boca, escancarada, não emite som algum, são justamente o tempo necessário para que transformemos pensamentos em palavras. Eu não acredito nas palavras,

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